Soneto do amigo
Enfim, depois de tanto erro passado
Tantas retaliações, tanto perigo
Eis que ressurge noutro o velho amigo
Nunca perdido, sempre reencontrado.
É bom sentá-lo novamente ao lado
Com olhos que contêm o olhar antigo
Sempre comigo um pouco atribulado
E como sempre singular comigo.
Um bicho igual a mim, simples e humano
Sabendo se mover e comover
E a disfarçar com o meu próprio engano.
O amigo: um ser que a vida não explica
Que só se vai ao ver outro nascer
E o espelho de minha alma multiplica...
Vinícius de Morais
Post dedicado a todos os meus amigos por terem contribuído sempre para que a minha vida fosse mais feliz e mais doce. Obrigada por tudo. Por enxugarem as lágrimas, pelas conversas francas, pelas divergências sem mágoas, pelas sopas de pimenta [Tati, Edu...], pelas horas de papo furado, pelos links engraçados [Cla, Edu]. Pelos telefonemas, pelas dicas de corte de cabelo, pelas broncas devido ao TCC, pelos debates críticos sobre a realidade que nos cerca. Pelos micos, pelas angústias compartilhadas, pelo celulares escondidos em momentos de bobagem plena.
Na alegria, na tristeza, nos momentos de pressão, de raiva, de confusão e de indecisão. Amigo é sempre amigo e não vai ser a distância geográfica que vai nos separar. A modernidade das redes sociais nos deixará sempre juntos, mesmo que alguém fique offline por um tempo.
Tati, Josi, Jordaniel, Cla, Duhs, Evs, Wall, Jess, Fravinho... Amo vocês. Sério! Vocês moram no meu coração! <3
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